Em pé: Zé Cláudio (treinador de goleiros), Haroldo, Serginho, Ernani, Anderson, Márcio, Toninho Ângelo (técnico) e Marcelo Klein (preparador físico); Agachados: Cy, Sandro Cannigia, Marcelo, Broinha, Edmílson e Naldo.
Por coincidência, Barra Mansa (com 12 pontos) e Heliópolis (com 11) eram, respectivamente, líder e vice-líder, o que transformava o confronto numa batalha decisiva pela conquista do turno e, consequentemente, pela classificação antecipada para o quadrangular final da competição.
No Estádio do Heliópolis, o Barra Mansa comandado pelo técnico Toninho Ângelo entrou em campo com a seguinte escalação: Haroldo; Broinha, Ernane, Anderson Vassouras e Juarez; Magrão, Naldo e Edmílson; Rubinho, Cy e Serginho.
O jornal Diário do Vale teceu as seguintes palavras sobre o jogo: "O Barra Mansa sentiu o campo pequeno e acabou se perturbando nos primeiros minutos do jogo. No primeiro tempo, o Heliópolis forçou bastante, obrigando o goleiro Haroldo a praticar duas grandes defesas. No primeiro tempo, o Heliópolis ganhou o duelo de meio campo, mas no segundo tempo, a entrada do Sandro Cannigia acertou o setor e, a partir dos 15 minutos, o Barra Mansa pressionou o Heliópolis e passou a dominar o jogo".
Aos 21 minutos, Sandro Cannigia, que havia acabado de entrar, acertou um tiro de fora da área e enganou o goleiro do Heliópolis, fazendo 1 a 0, garantindo a conquista do turno e da classificação antecipada do Barra Mansa para a fase final.
Meses depois, o Barra Mansa conquistaria o acesso à Primeira Divisão do Campeonato Carioca, mas alocado em um grupo inferior à elite do Estadual do Rio de Janeiro.
Ficha técnica da partida:
6/6/1993
Heliópolis 0x1 Barra Mansa
Local: Estádio do Heliópolis
Árbitro: Mauro Prado
Gol: Sandro Cannigia
Heliópolis: Josias; Elói, Celso, Índio e Aço; Paulo César, Pica-Pau e Caneco (Robson); Copa (Reginaldo), Luciano e Júnios. Carioca.
Barra Mansa: Haroldo; Zé Alberto, Ernane, Anderson Vassouras e Juarez; Magrão (Sandro), Naldo e Edmílson; Rubinho (Geraldo), Cy e Serginho. Técnico: Toninho Ângelo
Por Diogo de Oliveira Paula
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