Por Luiz Almeida
Rio - Uma nova era está prestes a surgir no Barra Mansa Futebol Clube. É que o Leão do Sul, como é chamado pelos seus torcedores, aposta em uma gestão profissional para voltar a ser uma das potências dos gramados do Estado do Rio. Para tanto, o clube passará a contar com uma empresa parceira para gerir exclusivamente o departamento de futebol e fazer bonito na Série B do Campeonato Carioca, que começa no dia 13 de maio.
De acordo com Alysson Costa, diretor de Marketing e Comunicação do Barra Mansa, atualmente há um rombo nas finanças na ordem de R$ 700 mil. Mas a chegada de uma empresa parceira vai servir para sanear as finanças, montar uma equipe forte para a segundona e deixar o estádio Leão do Sul em condições de receber jogos. “A nova diretoria quer deixar um legado. Por isso a parceira, que vai quitar todos os passivos, liberar nosso estádio e, é claro, montar um time competitivo, com foco na ascensão à Série A do Carioca”, enumera o diretor do clube.
Alysson Costa, contudo, faz mistério sobre os reforços que deverão chegar. Ele adianta apenas que a emprega gestora ficará responsável pela montagem do time e que os trabalhos vão ter início já no dia 19 de fevereiro. “A equipe ainda não está fechada e o plantel está sendo alinhavado. O que sabemos é que vamos ter grandes jogadores atuando com a camisa do Leão. Entre eles, a promessa Lucas Lima, que volta ao clube”, destaca o diretor.
Os reforços têm sua razão. de ser. Para Alysson Costa, a Série B é um torneio cada vez mais difícil, com várias equipes com tradição e passagens pela primeirona. Ele cita América, Americano, Friburguense e São Cristóvão como adversários duros de encarar. “Todas equipes são muito difíceis, já que o campeonato é ganho jogo a jogo. Vai ser preciso suar a camisa, pois não vai ter jogo fácil. Essa é a verdade”, pondera.
Segundo o diretor, a volta à elite do Carioca não é um sonho tão distante para a diretoria e os torcedores do clube. Isso porque, em 2015, o Leão do Sul disputou pela primeira vez a Série A e conquistou os pontos necessários para se manter na primeirona. “Acabamos caindo por erros fora do campo, com jogadores escalados irregularmente”, lamenta o diretor.
Fonte: Jornal O Dia
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