Apesar da imprensa sempre chamar Jair de “Jajá de Barra Mansa”, foi em Quatis que o craque nasceu. Surgiu no Esperança, time de peladas, e só se definiu no Barra Mansa Futebol Clube. Logo, em 1938, o Madureira encontrou-o e o atleta se profissionalizou. Em 1943, os dribles e os lançamentos impecáveis de Jair levaram-no para o Vasco. Lá, foi campeão carioca invicto em 1945. Em 1947, foi vendido ao Flamengo, time em que fez 62 gols em 87 jogos. Em 1949, o Palmeiras adquiriu o seu passe. Foi nesse período que Jajá vestiu a camisa 10 da seleção brasileira e disputou a Copa do Mundo de 1950, sendo titular no Maracanazzo. Jair marcou dois gols nesta Copa e se tornou o primeiro camisa 10 da Seleção Brasileira, já que até então não se usava numerar as camisas dos jogadores. Compensando, ganhou o título estadual de 1950, o torneio Rio-São Paulo e o título internacional da Copa Rio de 1951. Em 1956 foi defender o Santos e formou um ataque que tinha Dorval, Jair, Pagão, Pelé e Pepe. Na equipe santista, conquistou os campeonatos paulistas de 56, 58 e 60. Em 1962, foi para o São Paulo e encerrou sua carreira vitoriosa pela Ponte Preta.
Por Diogo de Oliveira Paula
Fonte: Mundo Esportivo, 1950
Por Diogo de Oliveira Paula
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Fonte: Mundo Esportivo, 1950
Por Diogo de Oliveira Paula
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