Há exatos 4 anos, Barra Mansa era campeão da Série B e jogava pela última vez no estádio Leão do Sul

Pintura recente feita no Estádio Leão do Sul

No dia 29 de junho de 2014, há exatos quatro anos, o Barra Mansa Futebol Clube entrava no gramado do estádio Leão do Sul para vencer o Barra da Tijuca por 2 a 0 e, assim, consagrar-se campeão da Série B do Campeonato Carioca.

Os 990 torcedores barra-mansenses presentes nesta partida decisiva de 2014 recordam com muito orgulho desta data e do feito tão importante do clube da cidade que, no ano seguinte, ainda pôde disputar a elite do Campeonato Carioca, com direito a dois empates contra Vasco e Botafogo.

Essa decisão diante do Barra da Tijuca, infelizmente, foi o último jogo oficial do Barra Mansa realizado no estádio Leão do Sul. Com a dificuldade em conseguir os laudos técnicos para a liberação do estádio, o clube vem sendo obrigado a levar seus jogos como mandante para outras cidades.

Desde 2015, foram 31 partidas que o Barra Mansa teve que levar para outro município, acumulando 8 vitórias, 10 empates e 13 derrotas, com um aproveitamento de 36,35% em suas partidas como mandante. 

Recentemente, o estádio Leão do Sul passou por pintura e algumas reformas estão para serem concluídas para solucionar problemas na parte hidráulica e na parte elétrica, o que vai possibilitar maior conforto para os jogadores nos treinamentos e nos jogos das categorias de base.

Em relação à data para que o estádio Leão do Sul possa voltar a receber partidas oficiais da equipe principal do Barra Mansa, ao menos por enquanto, não há como obter previsões.

Ficha técnica da última partida oficial realizada no estádio Leão do Sul:

29/6/2014
Barra Mansa 2x0 Barra da Tijuca
Local: Leão do Sul
Público pagante: 800 (presentes 990)
Renda: R$ 14.000,00
Gols: Jefferson 8’/2ºT (1 – 0); Rafael Lourenço 29’/2ºT (2 – 0)
Barra Mansa: Iago; Brasinha (Pic – intervalo), Carlão, Thiago e Vitinho; Audren, Willian, Rafael Lourenço (Rodriguinho 36’/2ºT) e Bahia (Nandinho 28’/2ºT); Jefferson e Kaíke. Técnico: Wilson Leite.

Por Diogo de Oliveira Paula